OU: De como a retórica nem sempre ajuda a poética
Estava à toa na vida
O meu amor - fez o quê?
Me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando - o quê?
Coisas de amor
(...)
A moça triste que vivia calada, fez o quê? sorriu
A rosa triste que vivia fechada, fez o quê? se abriu
E a meninada toda, fez o quê? Se assanhou
Para ver o quê?
Estava à toa na vida
O meu amor - fez o quê?
Me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando - o quê?
Coisas de amor
(...)
A moça triste que vivia calada, fez o quê? sorriu
A rosa triste que vivia fechada, fez o quê? se abriu
E a meninada toda, fez o quê? Se assanhou
Para ver o quê?
Para ver a banda passar
Cantando coisas de amor
(...)
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou, o quê?
Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou – onde? - na janela
Pensando o quê?
Que a banda tocava pra ela
(...)
Mas para meu desencanto
O que era doce – o que aconteceu? - acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois do quê? Depois que a banda passou
E cada qual, aonde? No seu canto
Em cada canto – o quê? Uma dor
Depois da banda passar
Cantando - o quê? Coisas de amor
Depois do quê?
Depois da banda passar
Cantando - o quê? Coisas de amor...
Cantando coisas de amor
(...)
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou, o quê?
Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou – onde? - na janela
Pensando o quê?
Que a banda tocava pra ela
(...)
Mas para meu desencanto
O que era doce – o que aconteceu? - acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois do quê? Depois que a banda passou
E cada qual, aonde? No seu canto
Em cada canto – o quê? Uma dor
Depois da banda passar
Cantando - o quê? Coisas de amor
Depois do quê?
Depois da banda passar
Cantando - o quê? Coisas de amor...
Nenhum comentário:
Postar um comentário